domingo, 8 de novembro de 2009

Tarefa2- biologia

A pesquisa com células tronco é talvez a área da ciência que abrigue o maior número de espectativas tanto da população quanto do meio médico. Porém, por trás dessa esperança está a polêmica entre ciência e religião.
O fato das células tronco "mais promissoras" estarem contindas no embrião, fez com que os cientistas iniciassem suas pesquisas com os mesmos, porém, a igreja católica não permitiu o avanço dos estudos , por mais que a fertilização seja feita em vitro. Mesmo assim os avanços da ciência nessa área não estancaram devido a presença das mesmas células na medula óssea, como também no cordão umbilical. As células tronco poderiam criar em laboratório órgãos que seriam usados para transplantes de pacientes necessitados. Porém, esse tipo de procedimento só será possível no momento em que tivermos como criar em grande número essas células, ou seja, somente com células embrionárias de laboratório.
A igreja alega que um embrião é um ser humano em potencial, que desde o estágio da fecundação, onde é formado o zigoto, aquilo que está a se desenvolver já tem vida. Alguns cientistas comparam essa polêmica com a doação de coração dos pacientes que têm falência cerebral. O coração não pode ser retirado de óbitos, pois é preciso que ele esteja ainda funcionando. Então, foi determinado por lei que o órgão seja retirado dos índivíduos que estejam em estado de coma onde o cérebro não cumpre com as suas funções. Portanto, se formos comparar com um embrião é a mesma situação, os dois "funcionam", porém, não têm o sistema nervoso ativo, não pensam, portanto, não são seres humanos.
As células-tronco podem contribuir para a estabilidade de doentes com doenças degenerativas como cirrose e diabetes mas não curá-las. Testes feitos em pacientes com esclerose múltipla mostraram resultados positivos. O mais interessante é que assim como na esclerose e como em doenças regenerativas do pulmão, por exemplo, as células não são aplicadas diretamente no local do problema, são somentes postas na corrente sanguínea por intermédio de uma seringa, e depois as células-tronco de uma maneira inteligente agem diretamente no tecido que necessita regeneração.
As células tronco podem representar a cura para muitas pessoas, portanto, se for necessário utilizar seres humanos em potencial para salvar indivíduos REAIS então que assim seja. Se a igreja quer manter seus dogmas então que faça, mas que pessoas não morram com a sua cura guardada dentro de uma gaveta de laboratório.

atividade sociologia

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Yasmin; turma:301
Alain; turma:301
Carolina; turma:301

Atividade de Sociologia

Estamos tão acostumados com cenas que vão contra aos nossos valores éticos e morais que desconsideramos o mal estar alheio. O fato de haver muitas pessoas em situção deplorável faz com que liguemos isso ao comum, ao natural.
Nós, seres humanos, esquecemos que o natural é a igualdade, nossa essência é a vivência em grupo, onde a fraqueza de um necessita do auxílio em conjunto dos demais indivíduos. Hoje, nosso pensamento individualista, gerado por um sistema capitalista, nos faz esquecer o porquê da convivência em grupo, quais seriam as vantagens de formar uma comunidade. Não tranformarei esse texto em um de caráter comunista porque essa é uma realidade utópica, pois não é possível esse sistema de mutualismo no momento em que a característica predominante entre os entes sociais é a exploração do alheio para o benefício próprio.
Essa perda de pensamento comunitário e o conceito de que ralamos muito para chegar onde estamos gera pensamentos como "ele é pobre porque é preguiçoso". Estamos fechados no nosso mundinho, esquecemos que as oprtunidades dos outros não foram as mesmas que nós tivemos, e por mais que tenham tido as nossas mesmas oportunidades, muitos indivíduos não têm a capacidade para acompanhar o ritmo dinâmico da concorrência profissional.
A morte de um ente familiar é dolorosa e muda uma vida, mas o falecimento dos outros é algo banal. Basta ligar a TV e ver como as pessoas que partem desse mundo se transformam em meros números de taxa de mortalidade. A morte e o sofrimento se tornaram banais. Pessoas que se divertem olhando filmes de terror esqueceram como funciona o mundo sensorial, elas esquecem o lado empírico da vida, são alienadas à realidade. São esses tipos de atitudes que nos tornaram assim, lúdicos, babacas do capitalismo, somos aqueles que esquecem que o bife vem da vaca, que a maconha vem do tráfico, que a miséria é fruto do nosso dinheiro demasiado.
Óh classe média deslumbrada!!! Aquele típico sentimento de papel cumprido, aquela tentativa forçada de realmente acreditar que a boa ação é ir na igreja e ter condições de bancar os filhos em suas festas que só servem para lhes introduzir no mundo das drogas ou para alimentar o apego de padrões estéticos. Como seria diferente, como prestar atenção no outro se isso implicaria a minha mudança de atos. Uma sociedade que ainda espera a volta do messias jamais irá agir pela mudança e continuará à espera do salvador. Um povo que individualiza os lucros e transforma os problemas em comunitários jamais passará de um mero crítico social que esquece a prática para se apegar à teoria.
A vida só será valorizada quando abondonarmos nossos conceitos sobre o que é importante para levarmos em conta aquilo que realmente deve ser posto em primeiro lugar. Enquanto permanecermos apegados aos nossos valores banais, continuaremos a fazer belos trabalhos de sociologia, porém, não contribuiremos em nada para a formação de um mundo melhor.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

comentários biologia tarefa1

postei meus comentarios nos blogs de:
Vivian Zanotto t:301
Debora Renz t:301
Muriel M. t:302

TAREFA 1: BIOLOGIA

A biologia é um ciência básica e essencial. Ela é básica porque através dela estudamos a nós mesmos e não existe nada mais simples e natural do que a curiosidade de saber como funcionamos. È essencial porque ao estudar a vida, contribue para a manutenção da mesma.
Quando passamos a conhecer a nós mesmos surge o interesse pelo exterior. Após se saber como o corpo funciona e como devemos agir para a sua manutenção de uma maneira saudável, o ser humano busca conhecer a relação entre os fatores bióticos e abióticos do planeta em que vive, para que assim, essa relação homem/Terra possa ser livre de danos ocorridos pela falta de conheciemento e estudo.
Acabo de citar duas partes da biologia que talvez tenham passado despercebidas pelos olhos do leitor, elas são a zoologia e a ecologia. Segundo as novas teses sobre o que é o conhecimento, as disciplinas não andam separadas, assim, com as divisões da biologia não poderia ser diferente. No momento em que estudamos a zoologia estudamos o bicho homem, como também os outros animais. No momento em que sabemos as características fisiológicas e morfológicas de cada espécie passamos a saber a maneira como essas se comportam em relação ao meio, ou seja, aprendemos ecologia. O processo inverso também é possível, porque ao estudarmos o comportamento que os seres desenvolvem com o meio iremos aprender as suas características estruturais da zoologia mesmo estando estudando ecologia.
As disciplinas são conjuntas porque não exsite vida distante de outras vidas, e se tudo está ligado a todos como em uma grande teia não podemos então deixar de mencionar as cadeias alimentares, que são nada mais nada menos que a parte da ecologia que estuda o sistema de predativismo entre os animais da zoologia macroscópica e macroscópica e botânica. Eis aí, a palavra que abre caminho para uma terceira parte da biologia das cinco que devo citar neste trabalho: botânica. Toda teia e cadeia alimentar tem início nos produtores que geralmente são algas e outros seres autótrofos mais simples, os então chamados vegetais. Esse seres que passam despercebidos por nós, no nosso dia-a-dia, nos mantém vivos por mais que a geração atual, que se considera carnívora pela seu consumo de hamburguers, despreze-os tanto na alimentção quanto no desrespeito a essas vidas mai sutis. A botânica é portanto a ciência que estuda os vegetais preenchendo então mas uma lacuna nas dúvidas naturais que criamos com o mundo a nossa volta.
Vivemos hoje em uma época em que nos degradamos a cada momento através de atitudes nem um pouco benéficas para o nosso organismo. Essas más posturas geram consequências, as doenças estão tomando o seu lugar na humanidade de maneira avassaladora sem que nossos olhos possam perceber o seu estabelecimento, já que, geralmente os grandes problemas partem de alterações microscópicas nas menores estruturas de vida. A medicina avança e se torna cada dia mais eficaz, mas isso não seria possível sem a genética que estuda modificações, como as dos vírus, como se fossem parte daquilo que vemos a olho nu ,assim, resolvendo com mais facilidade doenças como no caso atual da gripe A. Sem esses avanços da biologia não poderíamos ter vacinas e talvez acontecece uma Peste Negra a cada vírus que se adaptasse ao meio. A medicina é na verdade um parte da biologia que estuda como estes conhecimentos sobre a ciência que estuda a vida podem nos ajudar para a cura. Hoje em dia quando tocamos nessa área não podemos deixar de citar o que talvez seja o caminho para a maior descoberta da biologia: o estudo com células tronco que nos proporcionará a realização de muitos atos que um dia pareciam impossíveis, como a regenerção de certos tecidos do corpo.
Por mais que o ser humano se especialize nessas ciências micro, nada disso seria possível sem um astro macro que a todo instante nos fornece energia: o Sol. Se ele gerou vida nesse planeta e continua a alimentá-la, desde o fornecimento de energia aos produtores até a manutençao de uma temperatura adequada, porque tal fato não pode estar ocorrendo em outros lugares do universo? Este é o pilar do que chamamos de xenobiologia, a responsável pela disseminação do homem pelo espaço chegando a mandar para outros lugares, como em Marte, equipamentos que auxiliariam na resposta da comum pergunta antes citada. Esta parte da biologia seria o último nível de conhecimento, antes de passarmos na busca de universos paralelos, caso fosse possível por a ciência em uma linha evolutiva.
Quando buscamos a vida externa significa que já sabemos muito da vida interna do nosso planeta e o conhecimento não se satisfaz mais com o comum. Mas não acredito que já temos tamanho conhecimento. Então lanço a pergunta: é melhor investirmos em uma ciência especulativa que estuda a POSSIBILIDADE de vida ou é melhor nos preocuparmos com a REALIDADE e usarmos o estudo para resolvermos os problemas já existentes? Sem dúvida a segunda opção. O grande problema é que muitas vezes os grandes pensadores científicos, como os estudantes da biologia, as vezes esquecem que o principal motivo pelo qual estudam é a vida, como já diz o nome em latim "bio", e a sua manutenção e quando esquecem esse conceitos básicos gastam dinheiro e tempo com aspectos supérfluos e degenerativos como as famosas bombas atômicas por exemplo. A biologia e as ciências em geral de nada adiantam se não contribuirem para a manutenção da vida, assim, quando avançarmos nos estudos que nunca nos esqueçamos dos nossos valores principais e que as vidas dos nossos iguais, por mais que sejam miseráveis, ainda são mais importantes que aquelas grandes descobertas científicas, que não passam de meras teorias, que um dia se transformarão em uma simples folha de livro.